De acordo com notícia publicada no site do jornal Publico, A Fundação Portuguesa de Cardiologia alerta que:
As doenças cardiovasculares estão a matar menos em Portugal, mas a incapacitar mais pessoas, o que representa custos muito elevados para o Estado, alerta a Fundação Portuguesa de Cardiologia, a propósito do final do "Mês do Coração" (Maio).
Apesar de ter vindo a diminuir o número de óbitos, as doenças cardiovasculares, que atingem meio milhão de portugueses, ainda são a primeira causa de morte, doença, incapacidade e custos em saúde em Portugal, segundo a Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC).
A primeira leitura que se faz desta notícia é que para a FPC, mais vale deixar os cidadãos morrer de morte súbita que combatê-la, uma vez que acarreta menos custos para o estado.
O discurso poderia e deveria ter sido optimista, assumindo melhorias no que respeita à baixa da taxa de mortalidade directamente relacionada por problemas cardíacos, e adoptar uma postura de melhoramento contínuo no que respeita aos cuidados resultantes deste problema, independentemente de trazer custos adicionais para o estado ou não.
Continuando a apostar forte e incisivamente no combate preventivo à obesidade, colesterol, hipertensão, para além de diminuir a taxa de mortalidade por enfarte, vai resultar consequentemente num decréscimo de gastos para o estado.
Oldie.
sábado, maio 30, 2009
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1 comentário:
Vencemos as sondagens!!!
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