A notícia surge na edição desta quarta-feira do Público, que recorda que o ex-autarca do PS foi indiciado pelos crimes de administração danosa, participação económica em negócio, corrupção, abuso de poder e prevaricação, no âmbito da permuta de terrenos entre o município e o construtor Américo Santo para a concretização do Programa Especial de Realojamento.
Entretanto, na reunião de câmara de terça-feira, o vereador Umberto Pacheco, antigo número dois na gestão de Judas e actual vereador pelo PS, congratulou-se com a decisão do MP, ao afirmar que «podemos ter diferentes opções políticas, mas a honorabilidade e seriedade das pessoas ficou salva com este despacho».
Já o social-democrata António Capucho, escusou-se a comentar o despacho, garantindo, no entanto, que o caso ainda não morreu.in diário digital